As turmas do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual José Dantas de Souza - CEJDS - de Heliópolis, promoveram uma Missa em Ação de Graças pela conclusão de mais esta etapa educacional. Este ano, o padrinho das turmas foi o professor Adilson Nobre e o evento se deu na matriz do Sagrado Coração de Jesus, celebrada pela Padre Maranduba. Veja as fotos dos melhores momentos, feitas pelo professor Landisvalth Lima. (Dê um clique na foto para ampliá-la)
..................................................................A notícia como nunca foi.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
A banda cover Beyoncé no Coverama 2014
Apresentação da banda cover Beyonce no palco do Gonzagão, no Augusto Franco, em Aracaju - Sergipe, sábado 13.12.14. Winnie, Pétala Tâmisa e demais garotas, que formam a banda Forró das Gringas, deram um show e mereciam o 1º lugar. Ficaram com uma honrosa 4ª posição. É a segunda vez que vão para uma final. A banda vencedora foi a cover de Matanza.
sábado, 13 de dezembro de 2014
A história de Poço Verde
Veja a seguir vídeo produzido por estudantes do 3º ano do Colégio Estadual Prof. João de Oliveira, referente avaliação da disciplina Língua Portuguesa, ministrada pelo professor Landisvalth Lima. O trabalho é conclusão do curso de Redação e Expressão no programa Ensino Médio Inovador. O vídeo está dividido em duas partes.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Os melhores momentos da Feira de Ciências do CEJDS
Veja a seguir as fotos dos melhores momentos da Feira de Ciências 2014 do Colégio Estadual José Dantas de Souza, em Heliópolis-Ba. O tema gira em torno dos 50 anos de implantação do Golpe Militar de 64. (Dê um clique nas fotos para ampliá-las)
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Perspectivas futuras para os jovens de Poço Verde
O que o futuro reserva aos jovens que, em Poço Verde, no Estado de Sergipe, desejam concretizar algo para consolidação de sua vida e da vida de sua comunidade? A partir deste questionamento, Danilo Andrade, Dayana Paula, Elisângela Oliveira, Josefa Rafaela, Joyce Santana, Maria Imperatriz Estrela e Sttefany Bianca, alunos do 3º ano do Colégio Estadual Prof. João de Oliveira, produziram este vídeo como parte avaliativa da disciplina Língua Portuguesa, ministrada pelo prof. Landisvalth Lima.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
A educação nas eleições presidenciais de 2014
Marcos José de Souza
Marcos José de Souza |
Há 22(vinte e dois) anos militando na educação,
tanto no ensino fundamental, quanto no médio, ambos na rede pública, não me
recordo de ter visto o tema, de modo generalizado, ser tão discutido em um
pleito eleitoral. Desta feita o “tema” educacional foi o da escola em tempo
integral. Como afirmei, de modo generalizado, pois não sendo um tema
“eleitoral”, as minúcias de tal assunto não chamaria a atenção do eleitorado,
como sempre, na visão de quem fala, o candidato, a candidata. Daí os destaques
serem destinados às áreas tradicionais, com assistencialismo, segurança
publica, entre outros mais agressivos, como o combate ao tráfico e ao consumo
de drogas.
Já tendo acumulado a experiência em algumas
funções de comando na educação pública aqui na região, dentre eles o de
Secretário Municipal de Educação de Fátima, sabemos o quanto carecemos de
profissionais da educação, os professores e as professoras, principalmente. Diante
dessa constatação experimentada, vemos o quanto é irresponsável ou ingênuo,
falar em escola de tempo integral em um país onde a formação de professores é
um problema discutido à exaustão pelas escolas formadoras, pela imprensa e até
por outros setores sociais.
Sobre este assunto, destaco inicialmente o
desserviço causado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, quando, no
final do ano letivo de 2010, suspendeu as matrículas para o curso Normal Médio,
isso depois que uma equipe de voluntários trabalhou durante cerca de 06(seis)
meses reformular o currículo do
curso, sendo o autor desse texto, um componente daquele grupo. Soube-se que a
justificativa dada pelo secretário foi o de que os concursos exigiam, desde
aquele ano, o nível superior e, assim, o normalista da rede estadual, em nível
médio, não poderiam pleitear uma vaga.
Não sabia, não quis saber, ou não levou em consideração,
o executivo da educação baiana, é que o novo currículo previa que o estudante
do Normal Médio, teria acesso direto ao curso superior em Pedagogia, construindo,
desse modo, um canal entre os níveis de ensino. Outro detalhe daquele
desserviço foi o de que com a municipalização, muitos concursos realizados ali,
nos municípios, ainda contemplavam os normalistas em nível médio. Por fim,
destaco o desejo de muitas famílias desprovidas de ambições e sonhos “altos”
que queriam ver seus filhos e filhas diplomados e diplomadas, mesmo que neste
nível, o médio, sendo professores e professoras. Em cada comunidade, urbana ou
rural, portar e honrar o título de professor ou professora é um motivo de
orgulho para qualquer família.
Quando afirmo “honrar o titulo de
professor/professora”, estou dizendo quando o/a jovem assume a função, sendo um
agente de transformação e de inclusão social na comunidade onde vive.
Desse modo, o líder da pasta educacional baiana
frustrou uma parte considerável da população baiana e agiu de encontro às novas
exigências e desejos, o da educação em tempo integral. Afirmo que houve um
contrassenso porque com a presença do estudante em maior numero de horas no
espaço interno da escola, exigirá um quantitativo maio de profissionais da
educação, em especial o docente.
Podemos dar como exemplo o que acontece
atualmente com o programa MAIS EDUCAÇÃO, cuja característica principal é
ampliar a oferta de atividades educacionais no Ensino Fundamental como, por
exemplo, em turno oposto ao da matrícula do estudante, CAPOEIRA, INFORMÁTICA,
TEATRO, ESPORTE, etc. O problema consiste exatamente na condução de tais
atividades, as quais estão nas mãos de algumas pessoas não diplomadas, isto é, ações
didático-pedagógicas que devem contribuir com o aprendizado das matérias
regulares de ensino, vistas no turno de matrícula das crianças e adolescentes,
bem como ocupar a demanda tirando-a das ruas ou do sedentarismo e da inércia de
atividades cognitivas.
Isto posto recuperamos nossas inquietações
iniciais, antes de “prometer” soluções milagrosas para a educação brasileira,
os gestores devem expor situações e indicar alternativas, as quais não devem
ser generalizadas, nem, muito menos, apresentar ideias antigas como se fossem
novas, a educação em tempo integral – posta em prática por Anísio Teixeira, em
uma iniciativa na cidade de Salvador, nos anos de 1940, por exemplo, sem
atentar para a efetivação das novidades, onde faltam espaço apropriados e, o
que é mais importante, pessoal qualificado. Mas, nesse detalhe, nos dirigimos
ao senhor secretário de Educação do Estado Bahia que fez o desfavor de extinguir
um curso de formação, sem ouvir os possíveis interessados, os profissionais
atuantes, os pesquisadores da área, os trabalhadores organizados ou não, enfim,
ouvir, antes de decidir.
Até a próxima, com mais um tema educacional,
possivelmente nossas práticas e nossas ideias.
Novembro de 2014, pós chuvas torrenciais que
deixaram algumas marcas.
O texto não foi revisado pelo autor.
domingo, 30 de novembro de 2014
História dos povoados de Poço Verde
Como fruto de um trabalho de pesquisa desenvolvido
pelos alunos do curso de Redação do Colégio Estadual Professor João de
Oliveira, em Poço Verde – Estado de Sergipe – publicaremos uma série de
reportagens sobre temas previamente escolhidos. Ministradas pelo professor
Landisvalth Lima, as aulas de Redação foram realizadas aos sábados e o final do
curso ocorreu no último dia 29 de novembro, quando as equipes entregaram os
respectivos trabalhos. Os trabalhos apresentam duas partes, uma escrita e outra
em vídeo.
O tema inicial de hoje será a História dos povoados
de Poço Verde. A equipe coletou informações com os moradores e com autoridades
para se chegar o mais próximo possível da construção da história real. O leitor
mais informado pode ajudar o trabalho de pesquisa com alguma informação
complementar ou corrigir eventuais problemas. Basta enviar e-mail para landisvalth@oi.com.br.
Participaram deste trabalho os alunos:
Ana Paula Santos de Sousa
Geovania Santos Ribeiro
Jaqueline Oliveira dos Santos
Ligia Santos Oliveira
Maria Eduarda Dantas Santana
Ranielle de Jesus Souza
Raiane de Jesus Santos
Valdilene de Jesus Gama
A história da formação dos
povoados de Poço Verde
Saco do Camisa
Escola em Saco do Camisa |
Não se sabe ao certo a data de origem do povoado
Saco do Camisa, popularmente conhecido como Ventoso. Sabe-se que foi por volta dos
meados do século XX que os primeiros moradores começaram a edificar suas casas.
O nome popular de Ventoso se consolidou porque os moradores afirmam que venta
muito no povoado. Mas a história do nome Saco do Camisa é bem mais
interessante.
O Mercado Municipal |
Mas e o nome Saco do Camisa? O nome do boi era
Camisa e ele chegou a entrar numa espécie de saco. Daí surgiu o nome. Mas um
missionário que esteve no local resolveu dar outro nome ao povoado que nascia.
Por volta dos anos sessenta do século passado, o religioso denominou o local de
Vera Cruz. O nome não pegou. Continua até hoje com os dois nomes iniciais. Saco
do Camisa é o oficial. Ventoso é o nome popular.
Escola reunida em ato cultural |
A história do povoado é contada na ponta língua por
José Ozélio Santos Souza, conhecido popularmente como Zeinha, morador orgânico
do local. Quem também não poderia faltar é a Dona Valdete. Ela nasceu no
povoado e é filha de um dos seus primeiros moradores. Em Saco do Camisa, há muitas
artesãs. Uma das mais conhecidas é Dona Neta.
O crescimento do povoado ocorreu muito dos anos
setenta para cá. Hoje já há quadra poliesportiva, escola, calçamento das
principais ruas e um comércio que serve muito satisfatoriamente à comunidade
local. As pessoas, como em toda região, vivem da agricultura e dos benefícios
sociais do governo.
São José
Imagem de São José na entrada do povoado |
A história do povoado São José, segundo a moradora
Marina Bispo dos Reis, do alto dos seus 85 anos bem vividos, começa quando
ainda era denominado de Cachimbo Vermelho. O nome curioso deu-se por causa de
um homem que apareceu no local usando um cachimbo vermelho. Dona Marina nasceu
e sempre morou no povoado São José, portanto a povoação do local teve início
nas primeiras décadas do século XX. E quem construiu a capela foi a moradora e
devota Inácia Maria de Jesus. Ela era casada com Marcionílio Rodrigues de Souza.
O casal construiu a primeira casa no local.
São José é um dos mais antigos de Poço Verde |
Dona Marina Bispo não lembra a data exata
da construção das primeiras casas porque ela nasceu depois e não havia
preocupação do povo com estas coisas, mas na avenida Francisco Rollemberg Leite está situada a Escola
Estadual São José, que foi construída em 1948. A escola funciona em prédio
próprio com duas salas de aula permanentes, sendo uma delas inadequada, pois o
acesso à secretaria e à cozinha é feito por dentro da sala de aula. Outra sala
da mesma escola está localizada fora dela numa extensão doada por uma
cooperativa. A Escola Estadual oferece ensino fundamental do 1° ao 5° ano.
Escola de educação infantil |
Um ponto interessante da Escola Estadual São José é
que, embora a estrutura não seja adequada, composta de um sanitário, uma
cozinha, despensa, um pátio coberto que serve como refeitório e uma área
disponível, o quadro de funcionários encontra-se completo. Todos os professores
são efetivos e com nível superior completo. O corpo diretivo é formado apenas
por uma secretária, que desempenha suas funções com bastante eficácia junto à
comunidade escolar. Desde o ano de 2006, a escola tem PROFIN e PDDE, o que está
permitindo, neste ano de 2014, a reforma e ampliação da instituição.
São José tem comércio bem desenvolvido |
O povoado São José tem boa estrutura para servir à
população e fica localizado a 12 quilômetros de Poço Verde, às margens da
SE-361, que liga o município a Simão Dias. Há ainda uma escola municipal, posto
médico, várias igrejas e um comércio bem desenvolvido. É o povoado que disputa
com Tabuleirinho a hegemonia na produção milho e feijão.
Rio Real
Igreja do povoado Rio Real |
Rio Real |
Há rica produção de artesanato em Rio Real |
Lagoa do Junco
Lagoa do Junco |
Tabuleirinho
Praça central em Tabuleirinho |
Quadra polivalente coberta em Tabuleirinho |
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