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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

"A mulher do pé de cabra" tem 2ª edição lançada

Capa da 2ª edição
A selo Coqueiro Verde lançou este fim de ano a segunda edição do romance A mulher do pé de cabra, do professor Landisvalth Lima. A primeira edição, lançada pela Textopronto de Aracaju em 2004, está completamente esgotada. A Coqueiro Verde é o selo do Clube dos Autores e tem por objetivo lançar no mercado literário autores que são ignorados pelas grandes editoras. O professor Landisvalth Lima ficou até surpreso com a proposta da Coqueiro Verde porque ele já dava como encerrado o ciclo do seu primeiro livro. “Nós nunca saberemos o tempo de sobrevivência de uma obra porque o público é múltiplo e de interesses heterogêneos. Fico feliz que a história do jornalista Marcelo Bomfim Arruda ainda cative os leitores.”, disse o autor. O professor anunciou também o esgotamento da primeira edição de A esquerda bastarda, que tem nova impressão pela Perse. Sobre novos lançamentos, Landisvalth afirma que está para terminar um livro de poesia, um livro de contos e o romance A divina comédia brasileira. “Já deveriam ser lançados, mas minhas três escolas e um mestrado não permitem tempo vago para finalizar estes projetos. O professor Landisvalth tem ainda mais cinco romances para concluir: Arturzinho do SapateiroArrozalObra inacabada de DeusO assassinato de Nelson Lopes e Poço vermelho. Quem desejar adquirir a segunda edição de A mulher do pé de cabra dê um clique aqui. Quem desejar comprar A esquerda bastarda deve clicar aqui.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Conclusão do Ensino Médio do CEJDS

     As turmas do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual José Dantas de Souza - CEJDS - de Heliópolis, promoveram uma Missa em Ação de Graças pela conclusão de mais esta etapa educacional. Este ano, o padrinho das turmas foi o professor Adilson Nobre e o evento se deu na matriz do Sagrado Coração de Jesus, celebrada pela Padre Maranduba. Veja as fotos dos melhores momentos, feitas pelo professor Landisvalth Lima. (Dê um clique na foto para ampliá-la)

domingo, 14 de dezembro de 2014

A banda cover Beyoncé no Coverama 2014


     Apresentação da banda cover Beyonce no palco do Gonzagão, no Augusto Franco, em Aracaju - Sergipe, sábado 13.12.14. Winnie, Pétala Tâmisa e demais garotas, que formam a banda Forró das Gringas, deram um show e mereciam o 1º lugar. Ficaram com uma honrosa 4ª posição. É a segunda vez que vão para uma final. A banda vencedora foi a cover de Matanza.

sábado, 13 de dezembro de 2014

A história de Poço Verde

       Veja a seguir vídeo produzido por estudantes do 3º ano do Colégio Estadual Prof. João de Oliveira, referente avaliação da disciplina Língua Portuguesa, ministrada pelo professor Landisvalth Lima. O trabalho é conclusão do curso de Redação e Expressão no programa Ensino Médio Inovador. O vídeo está dividido em duas partes.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Os melhores momentos da Feira de Ciências do CEJDS

     Veja a seguir as fotos dos melhores momentos da Feira de Ciências 2014 do Colégio Estadual José Dantas de Souza, em Heliópolis-Ba. O tema gira em torno dos 50 anos de implantação do Golpe Militar de 64. (Dê um clique nas fotos para ampliá-las)






























terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Perspectivas futuras para os jovens de Poço Verde

     O que o futuro reserva aos jovens que, em Poço Verde, no Estado de Sergipe, desejam concretizar algo para consolidação de sua vida e da vida de sua comunidade? A partir deste questionamento, Danilo Andrade, Dayana Paula, Elisângela Oliveira, Josefa Rafaela, Joyce Santana, Maria Imperatriz Estrela e Sttefany Bianca, alunos do 3º ano do Colégio Estadual Prof. João de Oliveira, produziram este vídeo como parte avaliativa da disciplina  Língua Portuguesa, ministrada pelo prof. Landisvalth Lima.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A educação nas eleições presidenciais de 2014

                                                         Marcos José de Souza
Marcos José de Souza
Há 22(vinte e dois) anos militando na educação, tanto no ensino fundamental, quanto no médio, ambos na rede pública, não me recordo de ter visto o tema, de modo generalizado, ser tão discutido em um pleito eleitoral. Desta feita o “tema” educacional foi o da escola em tempo integral. Como afirmei, de modo generalizado, pois não sendo um tema “eleitoral”, as minúcias de tal assunto não chamaria a atenção do eleitorado, como sempre, na visão de quem fala, o candidato, a candidata. Daí os destaques serem destinados às áreas tradicionais, com assistencialismo, segurança publica, entre outros mais agressivos, como o combate ao tráfico e ao consumo de drogas.
Já tendo acumulado a experiência em algumas funções de comando na educação pública aqui na região, dentre eles o de Secretário Municipal de Educação de Fátima, sabemos o quanto carecemos de profissionais da educação, os professores e as professoras, principalmente. Diante dessa constatação experimentada, vemos o quanto é irresponsável ou ingênuo, falar em escola de tempo integral em um país onde a formação de professores é um problema discutido à exaustão pelas escolas formadoras, pela imprensa e até por outros setores sociais.
Sobre este assunto, destaco inicialmente o desserviço causado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, quando, no final do ano letivo de 2010, suspendeu as matrículas para o curso Normal Médio, isso depois que uma equipe de voluntários trabalhou durante cerca de 06(seis) meses reformular o currículo do curso, sendo o autor desse texto, um componente daquele grupo. Soube-se que a justificativa dada pelo secretário foi o de que os concursos exigiam, desde aquele ano, o nível superior e, assim, o normalista da rede estadual, em nível médio, não poderiam pleitear uma vaga.
Não sabia, não quis saber, ou não levou em consideração, o executivo da educação baiana, é que o novo currículo previa que o estudante do Normal Médio, teria acesso direto ao curso superior em Pedagogia, construindo, desse modo, um canal entre os níveis de ensino. Outro detalhe daquele desserviço foi o de que com a municipalização, muitos concursos realizados ali, nos municípios, ainda contemplavam os normalistas em nível médio. Por fim, destaco o desejo de muitas famílias desprovidas de ambições e sonhos “altos” que queriam ver seus filhos e filhas diplomados e diplomadas, mesmo que neste nível, o médio, sendo professores e professoras. Em cada comunidade, urbana ou rural, portar e honrar o título de professor ou professora é um motivo de orgulho para qualquer família.
Quando afirmo “honrar o titulo de professor/professora”, estou dizendo quando o/a jovem assume a função, sendo um agente de transformação e de inclusão social na comunidade onde vive.
Desse modo, o líder da pasta educacional baiana frustrou uma parte considerável da população baiana e agiu de encontro às novas exigências e desejos, o da educação em tempo integral. Afirmo que houve um contrassenso porque com a presença do estudante em maior numero de horas no espaço interno da escola, exigirá um quantitativo maio de profissionais da educação, em especial o docente.
Podemos dar como exemplo o que acontece atualmente com o programa MAIS EDUCAÇÃO, cuja característica principal é ampliar a oferta de atividades educacionais no Ensino Fundamental como, por exemplo, em turno oposto ao da matrícula do estudante, CAPOEIRA, INFORMÁTICA, TEATRO, ESPORTE, etc. O problema consiste exatamente na condução de tais atividades, as quais estão nas mãos de algumas pessoas não diplomadas, isto é, ações didático-pedagógicas que devem contribuir com o aprendizado das matérias regulares de ensino, vistas no turno de matrícula das crianças e adolescentes, bem como ocupar a demanda tirando-a das ruas ou do sedentarismo e da inércia de atividades cognitivas.
Isto posto recuperamos nossas inquietações iniciais, antes de “prometer” soluções milagrosas para a educação brasileira, os gestores devem expor situações e indicar alternativas, as quais não devem ser generalizadas, nem, muito menos, apresentar ideias antigas como se fossem novas, a educação em tempo integral – posta em prática por Anísio Teixeira, em uma iniciativa na cidade de Salvador, nos anos de 1940, por exemplo, sem atentar para a efetivação das novidades, onde faltam espaço apropriados e, o que é mais importante, pessoal qualificado. Mas, nesse detalhe, nos dirigimos ao senhor secretário de Educação do Estado Bahia que fez o desfavor de extinguir um curso de formação, sem ouvir os possíveis interessados, os profissionais atuantes, os pesquisadores da área, os trabalhadores organizados ou não, enfim, ouvir, antes de decidir.
Até a próxima, com mais um tema educacional, possivelmente nossas práticas e nossas ideias.

Novembro de 2014, pós chuvas torrenciais que deixaram algumas marcas.
O texto não foi revisado pelo autor.