O
escritor, Maurício Ramonnd, realizou – com o apoio do grupo Alumiar,
representado por Douglas Alves – no dia 28 de janeiro de 2012, na Biblioteca
Municipal de Fátima-BA o Coquetel de Lançamento do seu segundo livro, “Prosa Poética Impura”, que tem como mote
os fazeres, pensares e viveres dos que ousamos chamar de “catingueiros”. E que faz
parte da coleção Desavessos, composta por mais outros dois títulos: “Pequenas
Verdades Distraídas” e “Descontraços”.
O referido coquetel contou com a participação ímpar da Equipe do Farol do Conhecimento que devidamente uniformizada – vestindo camisas com a capa do livro estampada – abrilhantaram o evento. E do professor Marcos José que, voluntariosamente, assumiu o papel de Mestre de Cerimônias da noite. Agradeceu a presença dos que lá estavam, apresentou os cantores, Valter Oliveira e João Ricardo, que engradeceram o evento com um repertório digno e coerente; convidou os presentes a declamar alguns poemas do livro, de modo que, vale destacar, as belas leituras empreendidas por Andreia Reis Araújo (Coordenadora Pedagógica Municipal), Fábio Reis Araújo (Secretário Municipal de Administração), Francisco de Assis (licenciado em letras), Cláudia Sousa Santos (Ex-diretora e atual professora do Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães), Eulane (professora da rede municipal), Jucimar (servidor da Secretária Estadual de Educação da Bahia), Amauri (acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da UFS).
Contudo,
a noite ainda teve a fala do escritor que comentou sobre o processo de
confecção do livro: “Apresentando de maneira precisa e
consciente uma indagação-inquietação-existencial sobre o fazer poético: “Por
que escrever um livro? E ainda por cima de poesia?”, sem perder o encantamento
ainda utópico com a linguagem recorreu a Leminski para dizer: “A aranha tece
teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?”. E encerrou o evento autografando os
vários exemplares que foram vendidos durante a noite.
Conquanto, em relação ao livro,
digo-vos que esse nos apresenta um poeta que não se acomodou, não cedeu à crise
de pensamento que disfarça a preguiça e a falta de criatividade. “Prosa Poética
Impura” vale a leitura!
Por: Grupo de Escritores “ALUMIAR”
– Associação Lumiar da Razão.