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segunda-feira, 23 de julho de 2012

NA TRILHA D’OS SERTÕES – 2ª EDIÇÃO - SUBINDO O MONTE SANTO, O PICO ARAÇÁ, O PIQUARASSÁ


               Por MARCOS JOSÉ DE SOUZA.

A quantidade de nomes que aparecem no título do texto é representativa também da quantidade de edições que o curso sobre o livro OS SERTÕES, de Euclides da Cunha, pretende aparecer no cenário sociocultural desta nossa região, agora denominada de Semiárido Nordeste II. Subir a montanha que nomeia a cidade, Monte Santo, é uma aventura com misto de pagamento de promessa, de desafio e, no nosso caso, da trilha, parte das atividades.
No dia 30 de junho deste ano o prof. Marcos José de Souza, da cidade de Fátima, nossa vizinha, realizou mais uma atividade do curso NA TRILHA D’OS SERTÕES, o qual está na sua 4ª edição (a 1ª aconteceu em 2011, em Cícero Dantas, a 2ª está acontecendo, em vias de encerramento, no povoado Tabua, Fátima, a 3ª, acontece em Poço Verde-SE e a 4ª, novamente em Cícero Dantas, simultânea à de Poço Verde).  O deslocamento do grupo, bem como a alimentação e a reprodução de textos para leitura são patrocinadas pela prefeitura Municipal de Fátima.  A primeira viagem ocorrera no dia 02 deste mesmo mês ao palco principal dos conflitos, a cidade de Canudos e ao Parque Estadual de Canudos, onde o açude de Cocorobó encobre as velhas cidades, primeiro Belo Monte e a segunda, Canudos.
As viagens fazem parte da programação do curso, visto que é do interesse do professor-organizador que os cursistas visitem os locais onde a chamada Guerra de Canudos aconteceu. Abaixo um texto de um dos cursistas, recém-saído da 3ª série do  CELEM, portanto ex-aluno do prof. Marcos, e agora acadêmico de Física pela Universidade Federal de Sergipe.
Tendo como base o estudo do livro OS SERTÕES, de Euclides da Cunha, o professor Marcos José orienta aos navegantes do curso a Trilha d’Os Sertões a fazer uma viagem turística até a cidade de Monte Santo, local já visitado por alguns dos navegantes e por outros, conhecida apenas de ouvir falar, mas todos com o mesmo destino, o de subir no tão famoso Monte e conhecer um pouco mais dos tesouros do nosso sertão baiano.
Uma viagem longa, mas não tão cansativa quanto ao chegar à cidade. Foi divertido, pois tive a oportunidade de ficar um tempo com meus colegas e juntos, com certa dificuldade de alguns devido ao cansaço, chegamos ao nosso destino.”
Ronalde Santos de Gois, 21 de julho de 2012.

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